Eventos perturbadores durante as filmagens
- Jim Caviezel, que interpretou Jesus, foi atingido por um raio, sofreu hipotermia, infecções e uma luxação no ombro durante a crucificação.
- O ator que interpretou o soldado que chicoteia Jesus acidentalmente atingiu Caviezel de verdade, deixando feridas.
- A atriz que interpretou Maria também relatou opressão espiritual intensa.
Além disso, vários membros da produção afirmaram sentir presenças estranhas, pesadelos repetitivos e resistência inexplicável ao gravar certas cenas — especialmente as que retratavam a cruz.
O impacto espiritual do filme
Mesmo com toda a luta espiritual, o filme gerou conversões em massa, arrependimento e despertamento em várias partes do mundo.
“Por que o inferno se levantaria contra um filme? Porque ele expõe o maior ato de amor da história: a cruz.”
Mel Gibson disse em entrevistas que teve visões, ataques e até ameaças de morte durante a produção — e afirmou que sabia estar mexendo com realidades espirituais invisíveis.
Hollywood e as trevas
A indústria cinematográfica não é neutra.
Hollywood muitas vezes promove:
- Rejeição de valores bíblicos
- Relativismo moral
- Personagens que zombam de Cristo ou ridicularizam a fé
Mas quando um filme ousa mostrar a verdade do Evangelho, a oposição espiritual é intensa.
A cruz ainda incomoda o mundo
“Certamente levou sobre si as nossas dores e as nossas enfermidades.”
(Isaías 53:4)
A cruz é escândalo para os judeus, loucura para os gentios — mas é poder de Deus para os que creem (1 Coríntios 1:18).
O inferno odeia a cruz porque foi lá que ele foi vencido!
Conclusão
O filme “A Paixão de Cristo” não foi apenas uma obra cinematográfica. Foi um grito espiritual, uma exposição pública da vitória de Cristo — e o inimigo tentou impedir isso a todo custo.
Se até mesmo as gravações de um filme sobre Jesus causam tanta resistência, imagina quando um cristão decide viver de verdade o Evangelho?
Que venham as lutas. Porque onde há cruz… há também ressurreição.